O que é fazer artesanato?
Acredito que é fazer bem pra mim mesmo, é me presentear com algumas horas onde o que produzo é palpável.
Trabalho numa empresa 8 horas e 50 minutos diários, como gerente e produzo muita coisa, cuido de muita coisa e também “ouço” muita coisa... tudo o que produzo ali se perde na correria do dia a dia, pois minha obrigação não é criar coisas, mas providenciar pra que tudo, tudo, tudo, desde o uniforme dos porteiros ao papel higiênico esteja no lugar.
Não se percebe o meu trabalho. Só se percebe a falta dele.
Quando alguma coisa não sai a contento foi porque não percebi ou não pude evitar.
Tudo é diferente no meu Ateliê.
Nas horas que passo ali dou forma ao que gosto e sei que aquele tempo que passei ali se transformou em algo que se pode segurar na mãos, que se pode usar, olhar, cheirar, e que simplismente não se perde no ar. Para que minha arte ou inventices como diz meu filho existam
Só preciso de tecidos, fitas, linha, agulha, uma tesourinha e muita simplicidade.
A grande maioria das pessoas que convive comigo não dá valor a isso e até torcem o nariz a imaginar como posso deixar de assistir TV pra me dedicar a isso. Até mesmo meu marido que sorri e diz achar bonito, não me incentiva ou embala, apenas: Acha bonito!
Mas quer saber?
Por mais que no fundo isso me incomode um pouco, eu deixo para lá... Continuo criando, produzindo; às vezes presenteando (raras vezes, pois tudo que faço é pensado para determinado canto de minha casa) e expondo com o meu dedo esticado dizendo assim:
_FUI EU QUE FIZ...
E fiz com muito orgulho!!!!!
E vocês que torcem o nariz ou apenas acham bonitinho, dou uma vigorosa banana (aquela que agente faz com os braços, sabe qual é?)
Podem me chamar de boba, de velha, de artista, crafeteira ou arteira, que continuarei perdendo tempo, trocando receitas, participando de troquinhas, fazendo artes e levando tudo isso dentro da minha Eco Bag para vocês verem.
Acredito que é fazer bem pra mim mesmo, é me presentear com algumas horas onde o que produzo é palpável.
Trabalho numa empresa 8 horas e 50 minutos diários, como gerente e produzo muita coisa, cuido de muita coisa e também “ouço” muita coisa... tudo o que produzo ali se perde na correria do dia a dia, pois minha obrigação não é criar coisas, mas providenciar pra que tudo, tudo, tudo, desde o uniforme dos porteiros ao papel higiênico esteja no lugar.
Não se percebe o meu trabalho. Só se percebe a falta dele.
Quando alguma coisa não sai a contento foi porque não percebi ou não pude evitar.
Tudo é diferente no meu Ateliê.
Nas horas que passo ali dou forma ao que gosto e sei que aquele tempo que passei ali se transformou em algo que se pode segurar na mãos, que se pode usar, olhar, cheirar, e que simplismente não se perde no ar. Para que minha arte ou inventices como diz meu filho existam
Só preciso de tecidos, fitas, linha, agulha, uma tesourinha e muita simplicidade.
A grande maioria das pessoas que convive comigo não dá valor a isso e até torcem o nariz a imaginar como posso deixar de assistir TV pra me dedicar a isso. Até mesmo meu marido que sorri e diz achar bonito, não me incentiva ou embala, apenas: Acha bonito!
Mas quer saber?
Por mais que no fundo isso me incomode um pouco, eu deixo para lá... Continuo criando, produzindo; às vezes presenteando (raras vezes, pois tudo que faço é pensado para determinado canto de minha casa) e expondo com o meu dedo esticado dizendo assim:
_FUI EU QUE FIZ...
E fiz com muito orgulho!!!!!
E vocês que torcem o nariz ou apenas acham bonitinho, dou uma vigorosa banana (aquela que agente faz com os braços, sabe qual é?)
Podem me chamar de boba, de velha, de artista, crafeteira ou arteira, que continuarei perdendo tempo, trocando receitas, participando de troquinhas, fazendo artes e levando tudo isso dentro da minha Eco Bag para vocês verem.
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